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Inicio Pecuária

China reduz importação de carne bovina brasileira no primeiro bimestre de 2025

EUA e Austrália tiveram aumento nos embarques para os chineses

porIsaac Rufino
abril 15, 2025
in Pecuária, TOPO
São Paulo lidera exportações do agro e fecha primeiro trimestre com superávit de US$ 4,9 bilhões

O governo chinês divulgou informações sobre as importações de carne bovina referente aos dois primeiros meses de 2025 e foi possível perceber que houve uma queda de 11% no volume importado para o gigante asiático quando comparado com o primeiro bimestre do ano passado, totalizando 468 mil 465 toneladas. Não é novidade pra ninguém que a China é o principal freguês da pecuária de corte brasileira, mas é importante os amigos fazendeiros ficarem cientes que tem concorrente na praça. Eu vou explicar melhor. Segundo esses dados divulgados e a apuração do colega jornalista Denis Cardoso, do Portal DBO, os chineses adquiriram menos carne bovina do Brasil nesse começo de ano, um recuo de 10% na comparação com o mesmo período de 2024. A derriçada no volume dos embarques afetam também os vizinhos sul-americanos, como a Argentina e o Uruguai.

Acontece que apesar da queda no volume de carne importada pela China dos países aqui da américa do sul, a gente observa uma movimentação contrária com a importação chinesa de carne da Austrália e dos Estados Unidos. Os australianos enviaram 38 mil 179 toneladas de carne desossada congelada, aumento de 53 por cento, e 11 mil 337 toneladas de carne com osso, alta de 38 por cento. Reforçando que os números correspondem a janeiro e fevereiro deste ano. Os norte-americanos embarcaram 16 mil 490 toneladas de produtos congelados, acréscimo de 17 por cento, e mil 745 toneladas de produtos refrigerados, com um crescimento de 15 por cento. Mas é importante lembrar daquela questão da carne premium, que é o forte dos Estados Unidos e da Austrália, que foi justamente a maior demanda do consumo chinês neste início de ano e isso explica essa movimentação do mercado. Segundo a Scot Consultoria, esses números já eram previstos e a princípio não é motivo de preocupação.

Outro ponto importante para destacarmos aqui é esse tal “tarifaço” realizado pelo presidente norte-americano, que vem assinando uma série de tributações sobre os produtos do mundo inteiro, mas principalmente os chineses e isso tem gerado um desgaste muito grande entre os dois países. No meio dessa história toda o Brasil pode se beneficiar, pois a China deve comprar menos dos Estados Unidos e adqurir mais carne bovina brasileira, mas não dá pra esquecer que quando o assunto é carne premium, a Austrália leva vantagem em comparação com o Brasil e isso a gente precisa continuar observando com mais calma. Fato é que janeiro e fevereiro foram marcados por quedas nas exportações do Brasil para China, por outro lado, março teve uma alta de praticamente 17% e que, segundo os analistas da scot, deve compensar os números menos expressivos do primeiro bimestre.

Isaac Rufino

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